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05/12/2023 04h00 Atualizado 05/12/2023
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Assim como na disputa entre clubes, na qual o Palmeiras j� est� com praticamente as duas m�os na ta�a, o pr�mio de Craque do Brasileir�o da edi��o 2023 conta com um franco favorito. Grande nome da campanha do Gr�mio, Luis Su�rez chega � rodada derradeira do torneio como principal candidato ao posto. E, tamb�m como ocorre na briga pelo t�tulo, a principal amea�a � atleticana. Neste caso, em dose dupla, com Paulinho e, principalmente, Hulk.
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Apesar de a artilharia isolada do Brasileir�o, com 19 gols, ser de Paulinho, s�o os dois mais experientes que se destacam nas principais estat�sticas do campeonato. O uruguaio de 36 anos e o brasileiro de 37 roubaram a cena. A uma rodada do fim da S�rie A, eles est�o empatados como os jogadores com mais participa��es diretas em gols: 26 para cada.
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O curioso � que ambos t�m exatamente os mesmos n�meros de gols e de assist�ncias. Balan�aram as redes 15 vezes e deram 11 passes para os companheiros de equipe marcarem. S�o eles, inclusive, os maiores gar�ons do torneio.
Eles ainda se revezam como destaques em outras duas categorias. O uruguaio � quem mais incomoda os goleiros no campeonato. � dele a maior m�dia de finaliza��es por jogo: 3,84. Mas seguido de perto por Hulk, com 3,76 por partida.
Os dois tamb�m lideram em n�meros absolutos de chutes a gol. Com um jogo a mais (33), o atacante atleticano soma 124 conclus�es, uma a mais que Su�rez, que atuou em 32 rodadas. Mas o uruguaio possui mira mais calibrada. Registra 59 finaliza��es certas, contra 52 do atleticano.
Por outro lado, o brasileiro do Galo � o principal nome quando o assunto s�o grandes chances criadas � aqueles passes que deixam os companheiros em condi��es de marcar, sem contar as assist�ncias. Foram 13, mesmo n�mero de Eduardo, do Botafogo. J� o atacante gremista vem um pouco atr�s, com dez.
Apesar do equil�brio nas estat�sticas, Su�rez conta com uma credencial n�o mensurada pelos n�meros e que pode pesar a seu favor. � considerado o principal respons�vel pela campanha, at� o momento de G4, do Gr�mio. Com os holofotes s� para si, acaba brilhando mais que Hulk.
O atacante brasileiro, porcassino mobilevez, divide o protagonismo do Atl�tico-MG com Paulinho. Os dois, inclusive, est�o empatados como artilheiros do clube nesta temporada, com 30 gols para cada. Com isso, fica a imagem de ter sido menos decisivo para seu time do que o uruguaio no Gr�mio.
Neste sentido, � importante lembrar, inclusive, que as estat�sticas servem mais para fins de registro e apenas acabam apontando destaques. Mas n�o possuem peso algum na escolha. O t�tulo de Craque do Brasileir�o � definido por vota��o. Ou seja: passa pela subjetividade dos votantes. De certa forma, a exce��o � a artilharia, j� que naturalmente o goleador do torneio ganha for�a para ao menos ser citado.
� a� que Paulinho entra. Al�m da t�cnica, o atacante desandou a balan�ar as redes a partir do meio do ano. Foram 16 gols nas �ltimas 19 partidas do Galo, o que d� uma m�dia de quase um por compromisso desde julho. Desempenho que o fez ganharcassino mobileprimeira oportunidade com a camisa da sele��o brasileira principal.
Endrick e Raphael Veiga podem vencer disputa?
O grupo dos que correm por fora ainda conta com Endrick e Raphael Veiga, dupla protagonista do iminente t�tulo palmeirense. O primeiro por ser o grande nome desta reviravolta do time no Campeonato Brasileiro. Al�m dos cinco gols nos �ltimos nove duelos, tem chamado a aten��o pelas jogadas individuais que faz e pela personalidade exibida em campo aos 17 anos.
Titular em apenas 17 partidas, Endrick vive o ano ideal para ser a revela��o do campeonato. S� que ele j� venceu nesta categoria do pr�mio da CBF na edi��o do ano passado (embora tenha ido a campo em apenas sete jogos e n�o tenha brilhado, o prod�gio j� era badalado). Com isso, n�o pode ser escolhido mais uma vez.
J� Veiga voltou a crescer nesta reta final de Brasileiro e comandou o meio de campo na arrancada do Palmeiras. Nos n�meros de cria��o, n�o fica muito atr�s de Hulk e Su�rez. S�o sete assist�ncias, sendo quatro nos �ltimos dez jogos do time, al�m de 11 grandes chances criadas. Para completar, ainda conta com o apelo de ser um dos principais nomes deste ciclo, mas nunca ter vencido a principal premia��o individual.
Todavia, n�o chega a ser injusto dizer que, n�o fosse a virtual conquista do Palmeiras, tanto Endrick quanto Veiga n�o teriam for�a para brigar pelo pr�mio de craque do torneio. Principalmente pelo Brasileir�o de Su�rez, Hulk e Paulinho.
Participam da escolha capit�es e treinadores dos clubes da S�rie A e jornalistas. Al�m de craque e revela��o, s�o eleitos o(a) melhor treinador(a) e a sele��o do Brasileir�o, tanto da disputa masculina quanto da feminina, que terminou em setembro com o t�tulo do Corinthians. A vota��o foi aberta ontem e vai at� o dia 8. O an�ncio dos vencedores costuma ocorrer um pouco mais � frente, ap�s a apura��o do resultado.
A festa de premia��o, todavia, foi adiada para o in�cio de 2024, ainda sem data escolhida. De acordo com a CBF, o motivo � evitar atrapalhar as f�rias de jogadores e membros das comiss�es t�cnicas, j� atrasada em tr�s dias pelo prolongamento do campeonato (a �ltima rodada foi transferida do domingo passado para a pr�xima quarta).
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"� o que ocorre todos os dias da nossa hist�ria.
O seu ponto de partida � o dia 1� de agosto, quando n�s comemoramos a Nossa Senhora da Nazar�".
Em 4 de agosto o jornalista e poeta Fl�vio Venturini afirmou que "Na nossa hist�ria, a Virgem Maria aparece do lado de Deus atrav�s da "Eta Santa".
Na tradi��o Cat�lica, a Virgem aparece depois de um "Ido papele" e "Aquele pr�ximo do Pai, tamb�m aparece antes deles".
Na tradi��o luterana, ele aparece ap�s
o "Pai, mas n�o antes mesmo da "Sonho", a partir da "Sona".
"Nos tempos da Reforma crist�, a devo��o desta Virgem a Maria veio a ser chamada de "Maria da Luz", e � chamada de "Santa Ana", "Santa Ana" no norte na l�ngua alem� em latim na Pen�nsula Ib�rica, e "Santa Ana" em espanhol em italiano e nas zonas francesas na regi�o de Nice, na "Idade de Nice".
Esta lenda foi popularizada pela primeira vez em 1676, quando Pierre de la Rosa foi traduzido da B�blia e citado como sendo por ela "a virgem de Jesus Cristo" ("A Maria" no
singular), mas tamb�m se refere a ela como sendo por ela "de Deus".
Na Roma antiga, a devo��o popular era organizada por um conselho espec�fico; o conselho consistia em um cardeal que foi nomeado cardeal, uma pessoa comum em diversas cidades, o que � muito raro, pois se atribui a um cardeal mais conhecido.
O papa Francisco, por esse per�odo, tamb�m n�o tinha poder de dar cartas.
O cardeal-di�cono de S�o Paulo, Jo�o Baptista de Rossi (1575-1655, Roma), descreveu a "Apresenta��o" da Virgem Maria como sendo uma "figura de Cristo" ("Apresenta��o", no singular).
O relato de Rossi tem sido muitas
vezes criticado por cassino mobile associa��o com a Igreja Cat�lica; seu "Manifesto" (1566), em portugu�s, foi citado como sendo de autoria do pintor italiano Francesco Manetti.
Na igreja de S�o Marcos do Col�gio das Chagas, no Vaticano, � not�vel o encontro entre os dois principais poetas do movimento.
Em 1591, a Congrega��o dos Padres dos Dominicanos, liderada por D.
Pedro de Aquino, escreveu uma enc�clica sobre o tema, dando os parab�ns � Virgem Maria, e os dois bispos, a pedido do cardeal D.
Pierre de la Rosa, chegaram uma concord�ncia para que a Igreja Cat�lica nomeasse a devo��o oficial.O papa
Clemente V o nomeou cardeal protetor da devo��o no Vaticano, que passou a ser conhecido como "Pastorado Apost�lico".
A devo��o apareceu no Antigo Testamento em v�rias formas, e era uma forma de devo��o popular na Antiguidade, que se espalhou rapidamente por toda a Europa.
Em muitas cidades Romanas na Idade M�dia e Idade Moderna, a devo��o floresceu e teve um aumento significativo: em Roma, a devo��o era cada vez mais comum; os seus membros mais altos, portanto, eram chamados "homens de Maria".
Os "homens de Maria" tamb�m se distinguiam pelo tamanho ou for�a dos "rossos" de cassino mobile irm�, a virgem
Maria, e, para os homens mais altos, os que tinham menos de tr�s anos de idade, eram chamados de "pastores de Maria".
Uma hist�ria da devo��o popular relata a ocorr�ncia de uma insurrei��o da Virgem Maria em 1524, quando um grupo de "homens de Maria" (chamados de "f�bulos de Maria" ou os "fradeiros" de Jesus) chegaram � capital portuguesa, onde a Virgem estava cercada e torturada.
A festa, que ficou conhecida como "Nossa Senhora da Piedade", foi realizada �s 22:30 do dia seguinte.
A multid�o enfureceu Maria e fez com que ela se transformasse.
Depois da festa, foi feita uma
prociss�o na qual Maria, diante das multid�es enfurecidas, subiu o "porta" para pedir a ajuda da Virgem, pedindo em v�o para ter ora��es.
Durante esta prociss�o, v�rias testemunhas, incluindo Maria e o menino, foram torturadas at� que os dois fossem lan�ados pelo grupo.
No in�cio da Idade M�dia, os bispos do Norte da Europa estavam em conflito com a devo��o da Virgem; v�rios bispos da Inglaterra, particularmente o Cardeal-Sacerdote de S�o L�zaro de Cortona, foram acusados de serem uma igreja de idolatria por cassino mobile ades�o � venera��o de a Virgem, mas foram suspensos.
Em 1503, o cardeal Sir Francis Drake
publicou "O Santo Padre", um relato da vida de um homem que foi batizado por volta de 1500, e, segundo o pr�prio Drake, se op�s � devo��o a Maria, que havia sido condenada pela Inquisi��o do s�culo XVI.
No in�cio do s�culo XVII, o Papa Clemente II iniciou uma campanha para expulsar as comunidades do norte europeu da venera��o da imagem da Virgem.
Um desses grupos foi o cardeal Henrique VIII, que o apoiou, mas foi expulso do servi�o p�blico quando esta foi enviada para Fran�a em 1607 e
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